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As marchas populares de Lisboa e os media

11 set 202418h30 – 19h30

+ 12 anos · 60 minutos

Entrada livre, sujeita a marcação: reservas@museudelisboa.pt

 

As marchas são grupos folclóricos que representam os modos de vida inseridos nos respectivos bairros da capital portuguesa. Mediatizadas pelos media tradicionais ao longo do tempo, atualmente, com a presença e interação com as redes sociais online, smartphones e tablets nas suas práticas sociais e comunicacionais diárias, esses grupos podem ter a oportunidade de produzir e introduzir a sua mediatização com a sua própria perspectiva.

Nesta conferência, Élmano Ricarte, investigador do Instituto de Comunicação da NOVA e professor da Faculdade de Design, Tecnologia e Comunicação da Universidade Europeia, apresenta o trabalho que tem vindo a desenvolver, que tem como corpus de análise o relacionamento entre as Marchas Populares de Lisboa e os media, designadamente os media sociais, assim como os smartphones e tablets. Com o objetivo de compreender a relação entre essas comunidades de Lisboa e os media, pretende-se promover uma reflexão, nos estudos das Ciências da Comunicação, sobre as esferas da cultura nas perspetivas dos Media e da Cultura Popular.

Sobre o convidado:

Élmano Ricarte é investigador do Instituto de Comunicação da NOVA, onde está a realizar o seu pós-doutoramento em ciências da comunicação, e professor auxiliar na Universidade Europeia, na Faculdade de Design, Tecnologia e Comunicação. É doutor em ciências da comunicação pela Universidade Católica Portuguesa e mestre pelo Programa de Pós-Graduação de Estudos da Mídia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Tem duas graduações em comunicação social, com habilitações em jornalismo e rádio e televisão, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte com estágio na Universidade Católica Portuguesa. Tem ainda a formação pedagógica pelo Centro Protocolar de Formação Profissional para Jornalistas. Integra o Grupo de Estudos Boaventura (Universidade Federal do Rio Grande do Norte e Universidade de Coimbra). É membro e diretor de comunicação da Rede de Pesquisadores em Folkcomunicação (Rede Folkcom) e coordenador- -adjunto do Grupo de Trabalho de Jovens Investigadores da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação

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